sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Aeroportos - partida, conexões e destino final

GRU - ponto de partida.
Obrigada a todos os familiares e amigos mais que queridos que apareceram por lá pra ter certeza que a gente ia embora mesmo. Assim que vocês mandarem as várias fotos, eu posto aqui.
Bom, dia 15finalmente chegou e foi assim: Chegamos no aeroporto, eu aproveitei pra colocar umas coisinhas minhas na mala do Dani, depois que ele me contou que ainda tinha um espacinho na dele (to começando a gostar mais dessa história de ter marido...). Fomos fazer o check in e surpresa: excesso de bagagem - mas não foi culpa das minhas coisinhas ultranecessárias que de última hora foram parar lá! Juro! Depois de R$212,00 mais pobres, chegou a hora do tchau: choro, risadas, muitos desejos de feicidades e sorte (OBRIGADA, GENTE!! VOCÊS SÃO DEMAIS), um pedido da minha sobrinha pra eu não tirar da bochecha o beijo que ela me deu, um recado da sogra que me passou toda a responsabilidade sobre o marido, uma camisa do Brasil que o Dani ganhou de presente no último minuto. Depois de tudo como manda o figurino, na hora de entrar para o embarque o Daniel não tinha um bendito selinho no cartão de embarque. Sai ele correndo pelo saguão pra resolver (ainda bem que está acostumado a correr). Entramos, passamos pelo raio-X, sem problemas, e embarcamos. Dica: se você está de dieta, não voe Lufthansa. Os alemães não tem miséria não. Até de madrugada rola bolinho, suquinho... O Dani conseguiu dormir um bom tanto. Eu, nem tanto. Só uns cochilinhos. Depois de 11 horas de voo; 3 filmes; umas séries de TV muuuito antigas; muita comida; batata, salsicha e omelete no café e uma espera de quae1 hora pra pousar, devido ao mau tempo e ao tráfego aéreo, chegamos em Frankfurt.

FRA - Ainda bem que não precisamos retirar bagagem, pois tínhamos pouco mais de 1 hora para embarcarmos no próximo voo. Mas deu tempo de fazer o que o Dani tanto queria em solo alemão:
Tomar cerveja alemã, claro!!
Seguimos então para o próximo voo, desta vez não da Lufthansa, mas da SAS - Scandinavian Airlines.
Ainda bem que eu comi tudo o que tinha direito no pimeiro voo, porque nesse quem quiser comer tem que pagar. É isso mesmo. As aeromoças passam com o carrinho cheio de coisinhas, incluindo a máquina para passar cartão de crédito. Esse voo é bem curtinho, tipo 1 hora e meia. E olha que eu nem vi o avião decolar. Dormi. Mas só uma meia hora. E assim chegmos em solo norueguês: Oslo.

OSL - Dessa vez chegamos sem atraso. Que bom, porque em Oslo tínhamos que pegar as malas e despachar de novo. Pois é, lembra que estávamos com excesso de bagagem?? Conforme as instruções que recebemos, era só mostrar o recibo do pagamento do excesso, sem problemas. O problema foi que a SAS não pode carregar malas com mais de 32 kg, por causa da legislação local. A nossa tinha 40kg (detalhe que a balança de SP falou que eram 42kg, mas deixa pra lá...). Aí o tiozinho super gente boa falou que a gente que remanejar esses 8 kg extra. Mas além de não caber nada nas outras malas, elas já tinham sido despachadas. Eu sei que arrumaram uma caixinha de papelão pra gente, fecharam com uma fita adesiva que parecia aquelas da polícia, e pronto! Já mais cansados da viagem, só tomamos uma agua e um suquinho:
Depois de mais 40 minutinhos de voo, também no esquema pague-e-coma, finalmente: Trondheim

TRD - Sem problemas. Com todas as bagagens, inclusive a caixinha, na mão, pegamos o onibus que o orientador do Dani tinha nos indicado: Flybussen (sacou: fly... bus...), que faz o trajeto do aeroporto (uns 30 km de Trondheim) até a cidade, e vice-versa. É tipo aquele que sai da República e de outros lugares e vai pra Guarulhos. Colocamos as 4 malas, a caixinha, as 2 malas de mão e a mochila no onibus, e fomos. Eu sabia beeeem mais ou menos onde descer. E deu certo. Pegamos um táxi que pudesse comportar tudo, demos o enderço, e fomos. Detalhe: estávamos a 1 quadra do lugar...rs. Acontece que o endereço indicado era um prédio comercial, com lojinhas no térreo. Nada indicava um hotel, uma hospedaria, nem nada. O motorista, outro anjo dessa nossa viagem, desligou o taximetro e começou a ligar pro chefe, pra mais não sei quem. pra saber onde era o tal lugar. Depois de muito tempo, descobrimos que a "recepção" do lugar é do outro lado da rua, numa loja de conveniência (!!?). Fomos lá, pegamos a chave, pagamos por uma semana, e pronto. Voltamos ao lugar, pagamos para o motorista quase o dobro do valor, pela ajuda, pelo tempo de taximetro desligado, e tal. Subimos tudo até o 4° andar (ainda bem que tem elevador...). Tiramos um cochilinho, tomamos um banho merecidos e fomos comer (isso já era por volta das 22:00). Encontramos aqui perto um restaurantinho bacana (http://www.egon.no/) com menu em várias linguas. Acertamos na comida, errei na bebida: pedi uma água que achei que era tipo H2OH, com limão e tal, mas era na verdade uma água com gás, que nem eu nem o Dani gostamos... mas tá valendo. Quam manda não saber ler??

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